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domingo, 1 de julho de 2012

O primeiro brasileiro a gente nunca esquece


Quando estamos num lugar tão tão distante e encontra um brasileiro é uma alegria imensa, da a impressão que conhecemos a pessoa. Bom conheci o primeiro e até agora o único brasileiro na primeira semana que estava aqui, e não podia ser numa horas melhor. Então voltaremos ao dia 10 de maio de 2012…
“Aí começou a história do dia: eu ainda tinha que ir na polícia me registrar como dizia meu visto, então peguei o endereço com a ajuda dos colegas do grupo e lá fui, era perto, mas eu estava meio apreensiva, sei lá ir na polícia é uma coisa meio tensa eu acho, e pela primeira vez aqui eu estava tensa, aí fui rezando pra dar tudo certo, mesmo sabendo que não tinha pq dar alguma coisa errada. Cheguei no local, tudo fechado com um bilhete dizendo que tinha que ligar para marcar atendimento, já fiquei CHATEADA, aí uma senhora muito simpática que estava num carro estacionado na rua me chamou e disse que tinha um telefone logo de frente da porta que era só ligar que alguém abria a porta pra me atender, uma fofa! Aí fui lá tentei explicar que eu estava precisando me registrar e etc e tal, a mulher que me atendeu pareceu não entender direito, aí a porta se abriu e um moço simpático perguntou se podia me ajudar (claro que podia!) aí comecei explicando que era brasileira aí ela já me cortou e disse “então pode falar em português pq eu sou brasileiro tbém” quanta alegria senti naquele momento, aí entrei expliquei, mas não era naquele lugar que fazia esse tipo de coisa, era um lugar super longe que atendia somente até as 16h e já eram 15h, mas o brasileiro foi tão legal, que ligou lá pra falar com a pessoa responsável explicando minha situação, mas eu tinha que chegar lá até 15:30h,  fui tirar um dinheiro pra ir de taxi, mas quando voltei o brasileiro disse que o colega dele estava indo até lá e se eu quisesse uma carona eu poderia ir com ele, claro que fui. E lá fui eu passear de viatura da polícia britânica, e o policial era muito simpático. Era super longe mesmo, cheguei lá fiz o que tinha que fazer, e o policial me esperou e ainda me deu carona pra voltar. Acho que isso jamais ou dificilmente aconteceria no Brasil, então fiquei feliz com todo o desenrolar da história.”
E foi assim que conheci um policial britânico brasileiro.

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